A Life Tree™, ou em tradução livre “Árvore da Vida”, realiza a captura de carbono através de um fotobioreator de fluxo contínuo. Esta iniciativa inovadora foi desenvolvida por Antonio Iris Mazza, Engenheiro Ambiental e Pesquisador de Ecossistemas Aquáticos e Costeiros, Priscila Araujo da Silva, Bióloga, e Wellington Silva Holanda, Engenheiro Químico, e surge como uma solução complementar para enfrentar os desafios do desmatamento e mudanças climáticas.

 

A curiosidade e a inquietação para a criação do projeto, transcende as fronteiras do país.

 

“Eu já fui professor do Wellington na Universidade. Um dia estava em casa e ele me ligou, me mandou a foto de um anúncio croata que falava de um projeto similar, e então ele me perguntou se conseguiríamos fazer isso”, compartilhou Antonio Mazza ao ESG na Pista.

 

O Engenheiro Ambiental também contou que no início apresentou algumas ponderações, mas prontamente aceitou participar do projeto. A Life Tree™, de fato, carrega em seu DNA aspectos que se conectam à formação de Antonio, e com a área à qual ele vem dedicando suas pesquisas ao longo da carreira. Essa conexão, sem dúvidas, foi um dos elementos que o atraiu para o projeto.

 

A inovação, também conhecida como árvore líquida, foi concebida com base nos processos naturais de produção de oxigênio. Os oceanos são responsáveis por cerca de 54% da produção de oxigênio no mundo, realizando a troca CO2 — O2, gerado através da fotossíntese de organismos primários. Esse insight foi crucial para desenvolver um sistema eficiente de captura de carbono.

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E como a Life Tree funciona?

O grupo selecionou dois tipos de microalgas e uma cianobactéria, formando um “blend” que opera em um biorreator. Nesse sistema ocorre a troca gasosa entre o ar atmosférico e a água, proporcionando CO2 para os organismos se alimentarem, que por meio da fotossíntese, absorvem o carbono e liberam oxigênio para a atmosfera.

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Similar ao processo de fotossíntese das árvores, no entanto, este atinge o seu ciclo máximo durante o dia, enquanto a Life Tree™ consegue operar por 24 horas. O projeto, é claro, prioriza a sustentabilidade em todas as etapas, e utiliza energia renovável para operar o biorreator. Durante o E-Prix de São Paulo, por exemplo, a energia solar foi a fonte utilizada para alimentar o processo, reforçando o compromisso com práticas ESG.

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Com a Árvore da Vida, o Grupo Life Service se destaca na agenda de inovação e sustentabilidade, com um produto que pode ser alugado, utilizado apenas em alguns eventos ou comprado por empresas de diversos segmentos que estejam comprometidas com a sustentabilidade e a captura ou compensação de carbono.

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Saiba mais sobre o projeto:

https://www.grupolifeservice.com.br/lifetree

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